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1.
Arq. gastroenterol ; 59(2): 184-187, Apr.-June 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383856

RESUMO

ABSTRACT Background: Esophageal symptoms of gastroesophageal reflux are the same in functional heartburn, non-erosive disease, and erosive disease. Their patient-perceived intensity may be related to gastroesophageal reflux intensity. Objective To evaluate whether the symptoms in GERD patients are related to the intensity of gastroesophageal acid reflux. Methods To test this hypothesis, 68 patients with heartburn (18 with functional heartburn, 28 with non-erosive reflux disease, and 22 with erosive reflux disease) had their symptoms evaluated by the Velanovich score (which mainly focuses on heartburn) and the Eating Assessment Tool (EAT-10) (which focuses on dysphagia). They were submitted to esophageal endoscopy and then, on another day, they answered the Velanovich and EAT-10 questionnaires and underwent manometry and 24-hour pHmetry (measured 5 cm proximal to the upper border of the lower esophageal sphincter). Results The Velanovich score was higher in patients with non-erosive and erosive diseases than in those with functional heartburn. The mean EAT-10 score did not differ between functional heartburn, erosive, and non-erosive gastroesophageal reflux disease. Considering the threshold of ≥5 to define dysphagia, 4 (22%) patients with functional heartburn, 12 (43%) with non-erosive disease, and 9 (41%) with erosive disease had dysphagia (P=0.18). There was: a) a moderate correlation between the Velanovich and DeMeester score and between Velanovich score and the percentage of acid exposure time (AET); b) a weak correlation between EAT-10 and DeMeester score and between EAT-10 and acid exposure time. Conclusion: There is a moderate positive correlation between heartburn and gastroesophageal reflux measurement. Dysphagia has a weak positive correlation with reflux measurement.


RESUMO Contexto Os sintomas esofágicos do refluxo gastroesofágico são os mesmos na pirose funcional, doença do refluxo não erosiva e doença erosiva. A intensidade percebida pelo paciente pode estar relacionada à intensidade do refluxo gastroesofágico. Objetivo Avaliar se os sintomas em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico estão relacionados à intensidade do refluxo. Métodos: Sessenta e oito pacientes com pirose (18 com pirose funcional, 28 com doença do refluxo não erosiva e 22 com doença erosiva) tiveram seus sintomas avaliados pelo escore de Velanovich (que avalia principalmente pirose) e o Instrumento de Autoavaliação da Alimentação (EAT-10) (que avalia disfagia). Os pacientes foram submetidos à endoscopia esofágica e, em outro dia, responderam aos questionários Velanovich e EAT-10 e realizaram manometria e pHmetria de 24 horas (medida 5 cm proximal à borda superior do esfíncter esofágico inferior). Resultados O escore de Velanovich foi maior em pacientes com doença não erosiva e doença erosiva do que naqueles com pirose funcional. A pontuação média da EAT-10 não diferiu entre pirose funcional, doença do refluxo gastroesofágico erosiva e não erosiva. Considerando o limiar ≥5 para definir disfagia, 4 (22%) pacientes com pirose funcional, 12 (43%) com doença não erosiva e 9 (41%) com doença erosiva apresentavam disfagia (P=0,18). Houve: a) correlação moderada entre os escores de Velanovich e DeMeester e entre os escores de Velanovich e o percentual de tempo de exposição ao ácido (AET); b) uma correlação fraca entre o EAT-10 e o escore DeMeester e entre o EAT-10 e o tempo de exposição ao ácido. Conclusão Existe uma correlação positiva moderada entre a pirose e a medida do refluxo gastroesofágico. Disfagia tem correlação fraca com a medição do refluxo.

2.
Sci. med ; 24(3): 274-277, jul-set. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-743671

RESUMO

Objetivos: Avaliar a prevalência e fatores agravantes do sintoma de pirose possivelmente associado a refluxo gastroesofágico, em estudantesde medicina da Universidade Federal do Tocantins (UFT).Métodos: Um estudo transversal avaliou questionários aplicados a estudantes do Curso de Medicina da Universidade Federal do Tocantinsentre 23/09/2013 e 04/10/2013. As variáveis analisadas foram faixa etária, sexo, índice de massa corporal, frequência de ocorrência dossintomas, percepção de fatores que agravam o sintoma de pirose, tabagismo e uso de medicamentos para aliviar sintomas de pirose. Paracalcular a prevalência, foi considerado como sintoma de refluxo gastroesofágico a ocorrência de pirose mais de uma vez por semana, mas osfatores agravantes foram pesquisados nos indivíduos que referiam ter tido o sintoma pelo menos uma vez na vida. A análise estatística incluiuas frequências absolutas e relativas das variáveis, bem como os intervalos de confiança de 95%.Resultados: Foram avaliados 186 estudantes, sendo que 160 (86,0%) referiram ter tido pirose em alguma ocasião. Naqueles que referiramtal sintoma, a faixa etária predominante foi de 21 a 25 anos (65,0%), sendo 51,3% do sexo masculino. O sintoma de pirose ocorrendo pelomenos uma vez por semana foi referido por 88 (47,3%) dos entrevistados, sendo uma vez por semana por 53 (28,5%) e mais de uma vez porsemana por 35 (18,8%). Considerando todos os 160 estudantes que referiam ter tido pirose em alguma ocasião, constatou-se piora do sintomana presença de alterações emocionais (67,5%), ingestão de alimentos gordurosos ou condimentados (63,7%) e bebidas alcoólicas (60,6%).Conclusões: Os estudantes de medicina em estudo apresentaram uma alta prevalência do sintoma pirose. O sintoma era agravado por ingestãode alimentos gordurosos ou condimentados, alterações emocionais e bebidas alcoólicas.


Aims: To evaluate the prevalence and aggravating factors of heartburn symptom possibly associated with gastroesophageal reflux in medicalstudents of the Federal University of Tocantins.Methods: A cross-sectional study evaluated questionnaires given to students of the Medical School of the Federal University of Tocantinsbetween 09/23/2013 and 10/04/2013. The analyzed variables were age, sex, body mass index, frequency of occurrence of symptoms, perceptionof factors that aggravate the symptom of heartburn, smoking, and use of drugs to relieve symptoms of heartburn. To calculate the prevalence,occurrence of heartburn more than once a week was considered as a symptom of gastroesophageal reflux, but the aggravating factors wereinvestigated in subjects who reported having had this symptom at least once in life. Statistical analysis included absolute and relative frequenciesof the variables as well as the confidence intervals of 95%.Results: At all 186 students were evaluated, of which 160 reported heartburn at some time. In those who reported such symptom, thepredominant age group was 21-25 years (65.0%), and 51.3% were male. The symptom of heartburn occurring at least once a week was reportedfor 88 (47.3%) of respondents, being 53 (28.5%) for once a week and 35 (18.8 %) for more than once a week. Considering all the 160 studentswho reported having had heartburn at some time, there was a worsening of symptoms in the presence of emotional disorders (67.5%), eatingfatty foods (63.7%) and alcoholic beverages (60.6% ).Conclusions: Medical students in the study showed a high prevalence of heartburn. This symptom was aggravated in most interviewees byintake of fatty or spicy foods, emotional changes, and alcoholic beverages.

3.
RBM rev. bras. med ; 70(6)jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683415

RESUMO

A prevalência de pirose e doença do refluxo gastroesofágico durante a gravidez é elevada e o diagnóstico é geralmente clínico. O tratamento deve ser, além de eficiente, seguro para a mãe e para a criança. A principal manifestação clínica é a pirose, seguida pela regurgitação. Ocasionalmente sintomas atípicos (dor torácica não cardíaca, disfagia, tosse etc.) podem ser referidos.O único exame a ser eventualmente realizado é a endoscopia digestiva alta, mas a manometria esofágica, pHmetria prolongada e impedância-pHmetria, embora poucas vezes sejam necessárias, podem ser realizadas quando houver indicação.O tratamento se baseia em medidas comportamentais e terapêutica farmacológica. As medidas comportamentais incluem: perda de peso, elevação da cabeceira da cama, evitar alimentação noturna dentro de duas a três horas antes de deitar e evitar determinados alimentos, conforme seja observada relação entre sua ingestão e a ocorrência de sintomas. As medicações utilizadas no tratamento da DRGE da gravidez incluem: antiácidos, bloqueadores dos receptores H2 da histamina, protetor da mucosa (sucralfato), inibidores da bomba protônica, supressor de refluxo (alginato)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Azia , Gravidez , Refluxo Gastroesofágico
4.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562436

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) acomete frequentemente pacientes acima de 40 anos, é uma afecção crônica decorrente do fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou órgãos adjacentes, levando a sinais esofágicos e extraesofágicos associados ou não a lesões teciduais. Os sintomas mais comuns são pirose, regurgitação, queimação retroesternal com irradiação para a garganta e ou epigástrio; porém podem ocorrer manifestações atípicas como: asma, bronquite, tosse, pneumonia de repetição, rouquidão, sinusite, laringite, otalgia crônicas, halitose, desgaste do esmalte dentário e sensação de nó na garganta. O objetivo deste estudo foi relatar o caso de paciente com epigastralgia e sensação de nó na garganta persistente, após a correção cirúrgica da hérnia de hiato e o uso de medicamentos, porém com melhora do quadro clínico com o uso amitriptilina e psicoterapia.RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 27 anos, solteiro, reside com a mãe e relata sintomas típicos e atípicos da DRGE, com exames diagnósticos normais, sem melhora, com intensidade 10 da dor pela escala visual numérica mesmo com medidas preventivas, tratamento cirúrgico e tratamento clínico com famotidina, tramadol e domperidona. A conduta da equipe de controle da dor foi continuar com as medidas preventivas e o tratamento medicamentoso, introduzir codeína, amitriptilina e psicoterapia, pois foi identificado um quadro de conflito com a mãe.CONCLUSÃO: O paciente apresentou melhora significativa da dor com o uso de amitriptilina, o que concorda com a literatura, pois ocorre melhora em 30% dos pacientes com o uso de antidepressivo tipo amitriptilina, em associação com medicamentos específicos usados no refluxo gastroesofágico como a domperidona e omeprazol.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Gastroesophageal reflux disease is common in patients above 40 years of age. It is a chronic affection caused by retrograde flow of gastroduodenal content to the esophagus or adjacent organs, leading to esophageal and extra-esophageal signs, associated or not to tissue injuries. Most common symptoms are pyrosis, regurgitation, retrosternal burning with irradiation to throat and/or epigastrium; however there may be atypical manifestations, such as asthma, bronchitis, cough, repetition pneumonia, hoarseness, sinusitis, laryngitis, chronic earache, halitosis, teeth enamel wear and sensation of knot in throat. This study aimed at reporting the case of a patient with epigastralgia and persistent sensation of knot in throat after surgical hiatal hernia correction and use of drugs, however with improvement of symptoms with amitriptyline and psychotherapy.CASE REPORT: Male patient, 27 years old, single and living with his mother, reporting typical and atypical GERD symptoms, with normal diagnostic tests, without improvement and with pain intensity 10 according to numerical visual scale even with preventive measures, surgical treatment and clinical treatment with famotidine, tramadol and domperidone. Pain control team approach was to maintain preventive measures and drug treatment, to introduce codeine and amitriptyline and psychotherapy because a conflict with his mother was identified.CONCLUSION: Patient had significant pain improvement with amitriptyline, which is in agreement with the literature because there is 30% improvement of patients with the use of amitriptyline-type antidepressants, associated to specific drugs used for gastroesophageal reflux, such as domperidone and omeprazol.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Amitriptilina/uso terapêutico , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Refluxo Gastroesofágico/psicologia , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Medição da Dor , Psicoterapia
5.
RBM rev. bras. med ; 67(1/2)jan.-fev. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-577564

RESUMO

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo procedente do estômago provoca sintomas desagradáveis e/ou complicações. O quadro clínico costuma ser simples, representado por pirose e/ou regurgitação (manifestações típicas). As manifestações atípicas (sintomas crônicos laríngeos, asma), entretanto, podem também se apresentar isoladamente, tornando mais difícil a suspeita diagnóstica. DRGE pode ser erosiva (quando visível ao exame endoscópico) ou não erosiva (endoscopia negativa). O exame endoscópico não apresenta sensibilidade elevada. A endoscopia digestiva alta permite a realização de biópsias nos casos de complicação, como o esôfago de Barrett, estenose e ulceração. A pHmetria de 24 horas é um método sensível e específico, mas apresenta alguns inconvenientes, entre os quais a incapacidade para reconhecer o refluxo duodenogástrico. Nesse sentido, a combinação da pHmetria com a impedância esofágica pode ser bastante útil. O tratamento clínico é dividido em medidas comportamentais/dietéticas e farmacológicas, estas compreendendo o uso de inibidores da bomba protônica (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol). As complicações da doença e os pacientes que requerem tratamento contínuo de manutenção, principalmente os mais jovens, consistem nas principais indicações cirúrgicas da DRGE. Usualmente os mais responsivos ao tratamento cirúrgico são os que melhor respondem ao tratamento clínico.

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